31/03/2011

Dicas como dar banho em Gatos



Exceto para retirar um nó ou realizar algum procedimento médico, praticamente não há outro motivo para raspar o pêlo do gato. Os gatos precisam de uma camada espessa de pêlos - sua remoção pode desequilibrar sua temperatura corporal e expor a pele geralmente protegida. Cortar o pêlo de um gato de pêlo longo para melhorar a aparência e evitar nós e emaranhados é bom, mas o corte deve ser feito por um profissional especializado.

De modo geral, também não é necessário banhar o gato, visto que eles conseguem se manter limpos. Às vezes, no entanto, um banho é necessário para tratar ou controlar pulgas, limpar um felino aventureiro, tratar um problema dermatológico ou retirar algo perigoso do pêlo do gato. Os escrupulosos, inexperientes e indecisos devem deixar que um veterinário ou outro profissional qualificado cuide desses banhos obrigatórios. Para quem quiser tentar em casa, eis alguns ensinamentos básicos sobre o banho.

Prepare-se - separe os produtos necessários com antecedência. Você precisa de um bom xampu para animais de estimação (peça ao veterinário que receite xampus medicinais para pulgas ou problemas dermatológicos, não compre qualquer produto na farmácia); uma toalha grande e macia; escova e pente; e um chuveirinho ou um recipiente de plástico para molhar e enxaguar o bichano. É melhor pentear o pêlo do gato antes do banho, se possível, sobretudo se ele tiver pêlos longos. Se você sabe como fazê-lo, é hora de cortar as unhas do gato (observação: você pode proteger os olhos do gato durante o banho com uma pomada oftálmica neutra indicada pelo veterinário).

Prepare o local do banho para todas as etapas - use uma pia grande com uma torneira móvel ou a banheira. Encha a pia antes de colocar o gato dentro e veja se a água não está quente ou fria demais. Uma temperatura confortável para as mãos funciona bem para o gato. Você vai se molhar, ficar coberto com espuma de sabão e é provável que um gato irritado e ensaboado pule em você. Por isso, vista roupas adequadas, que possam molhar e protegê-lo de arranhões.

Antes do gato entrar em cena - dar banho em gatos costuma ser um trabalho para duas pessoas - uma para segurar o animal e outra para banhá-lo - mas você pode tentar sozinho. De qualquer modo, treine as técnicas de contenção do animal em terra firme, antes do banho. Com a mão, segure o gato com firmeza, mas cuidadosamente, na nuca, pressionando de leve para baixo. Veja se você consegue alcançar as diversas partes do corpo do gato com a outra mão. Calcule quando e como você terá de mudar de mão para segurar o gato durante o banho. Planeje o banho passo-a-passo antes que o gato entre na pia ou na banheira; caso contrário, ele conseguirá fugir se você hesitar ou ficar confuso.

Comece a ensaboar o bichano - molhe o gato, da cabeça até o rabo. Aplique o xampu do mesmo modo, faça espuma e enxágüe bem (leia atentamente as instruções no rótulo de xampus medicinais. Alguns precisam de 5 a 15 minutos antes de enxaguar para que façam efeito). É importante enxaguar bem. Os resíduos de sabão podem irritar a pele do gato ou serem engolidos quando o animal lamber o pêlo. O enxágüe também elimina pulgas e outros parasitas imobilizados - mas não mortos - pelo banho.

Enxugar o gato - delicadamente, esprema o excesso de água do pêlo do bichano, enrole-o em uma toalha grande e macia e enxugue-o. Se o gato deixar, você pode desembaraçar o pêlo, se necessário. Caso contrário, espere até que ele esteja seco e calmo. Se você tiver sorte, o gato pode tolerar o som e a sensação de um secador de cabelo. No entanto, não conte com isso - muitos gatos ficam aterrorizados com o aparelho. Isso não é algo para descobrirmos depois do banho. Veja como o gato reage ao secador de cabelo em um dia que ele não tomar banho. Se ele ficar morto de medo, use só a toalha. Talvez, aos poucos, você consiga que ele se acostume ao som e à sensação do aparelho (sobretudo se você lhe der banhos freqüentes quando ele ainda for filhote) - mas talvez você não tenha tanta sorte.

Para manter o gato saudável, é importantíssimo remover perigos potenciais do ambiente. Na próxima página, mostraremos como deixar a sua casa segura para os gatos.

30/03/2011

Curiosidades sobre gatos !


· Homens e gatos possuem a mesma região do cérebro responsável pelas emoções.
· O cérebro do gato é mais similar ao do homem do que ao do cão.
· O gato possui mais ossos do que os humanos. Enquanto o homem possui 206, os gatos possuem 245 ossos.
· Os gatos possuem 30 vértebras, 5 a mais que os humanos.

· Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, a quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda.
· A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados, canalizam e amplificam os sons como um megafone.
· Os gatos ouvem até 65 khz (kilohertz), enquanto que os homens ouvem até 20 khz.

Bjos ! Não Copie , Seja original !

Testando seu conhecimento !


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11/03/2011

Higiene Bucal de cães


A higiene dental deve começar enquanto seu cão ainda é filhote, pois assim é possível reduzir bastante a chance de ele desenvolver doenças periodontais, e fica mais fácil de acostumá-lo.
Para escovar os dentes, use uma escova pequena e macia ou o dedo mesmo, com pasta de dente ou solução de limpeza feita especialmente para pets. Não utilize pasta dental que não seja para cães!!!
Você também pode fazer uma solução caseira: misture bicarbonato de sódio com um pouco de sal e água. Não use essa receita se seu cachorro faz dieta com restrição de sódio. Uma escovação semanal é suficiente.

Lembre-se : a formação de tártaro precisa ser removida pelo veterinário, com o cão sob anestesia! Sendo assim, o esforço extra da escovação regular vai salvar você e seu cão de muito mais esforço e despesas mais à frente.

Agora, se você não tem tempo para cuidar da higiene dental do seu cachorro, pelo menos tome algumas medidas preventivas:

Não dê guloseimas à ele;
Dê ração de boa qualidade, de preferência super-premium (quanto mais dura melhor);
Ofereça coisas para ele roer, como ossinhos de couro, que ajudam a retirar o tártaro;
Cenoura crua ajuda a eliminar a placa;
Cuidado com comida caseira, os temperos como alho e cebola causam mau hálito;
Aquelas cordas com nós vendidas em pet shops para o cão roer também são uma boa pedida para limpar os dentes.

Boa escovação !

05/03/2011

Doença do Carrapo - Babésia e Erlichiose


1º - Erlichiose -Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus, muito comum em cães (seus hospedeiros principais) e rara em gatos.

Nos cães, o carrapato transmissor da doença é o Erlichia canis. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas.

Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erlichiose pode se desenvolver em 3 fases.

Na 1ª, chamada fase aguda (onde o animal doente pode transmitir a doença e ainda é possível que se encontre carrapatos), os sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. É possível, também, que o animal apresente sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. Nessa fase, nem sempre o dono percebe os sintomas e, conseqüentemente, que o animal está doente.

Na fase subclínica, que pode durar de 6 a 10 semanas (sendo que alguns animais podem nela permanecer por um período maior), o cão é, aparentemente, saudável sem que apresente nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc.

Na 3ª fase, chamada de fase crônica, os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções.

Quanto mais cedo for diagnosticada a doença, maiores são as chances de sucesso no tratamento. O diagnóstico pode ser feito através de exame de sangue completo ou por exames específicos, como imunofluorescência direta, etc.

A Erlichiose é tratável em qualquer fase. O tratamento é feito à base de medicamentos, sobretudo os aintibióticos sendo que, às vezes, o tratamento deve ser complementado com aplicações de soro ou transfusões de sangue.

A melhor forma de prevenir que o animal não contraia a doença é a eliminação dos carrapatos encontrados no cão (inclusive dos cães que vivem dentro de casa), o controle deles no ambiente (que deve ser constantemente desinfetados) onde o animal vive, assim como o uso de produtos veterinários preventivos, como coleiras, sabonetes carrapaticidas uma vez que não há vacina contra a doença.

2º- Babésia -Existem cuidados necessários e muito úteis se as férias de seu pet forem na fazenda, no meio do mato, em meio a muito verde, vacas, cavalos e outros cães. Um dos perigos do campo para os pets da cidade são os insetos. Para evitar pulgas e carrapatos, aplique uma dose extra de antipulgas e o carrapaticida em seu pet. Além disso, uma inspeção diária na pelagem pode ajudar a detectar a presença de carrapatos, que podem transmitir doenças muito sérias a seu pet, como a babésia e a erlichiose.

O carrapato estrela, o mesmo que transmite a erlichiose e a babésia caninas é o responsável pela transmissão dessas mesmas doenças ao homem, além da febre maculosa. A erlichiose canina é uma doença cujo principal hospedeiro é o cão. A doença não é perceptível até a fase crônica. Suspeite se seu animal apresentar perda de peso e inapetência, ele pode estar com erlichiose.
A doença atinge rins, fígado, baço, pulmões, medula óssea, gânglios, e, se não tratada, pode até matar. Sob orientação veterinária, o tratamento envolve antibióticos e pode deixar seqüelas. "É difícil o proprietário perceber que algo vai mal até que a doença entre na sua fase crônica. Nesses casos, o melhor remédio é a prevenção. Caso o cão tenha ido viajar ou seja detectada a presença do carrapato, leve o animal ao veterinário para que seja prescrito um tratamento de prevenção. Nesse caso, é melhor pecar pelo excesso", diz o veterinário Israel Bleich.
Já a babésia é uma doença bem mais agressiva que a erlichiose. "Trata-se de uma hemorragia generalizada causada pela destruição maciça dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica). A doença se manifesta cerca de 12 dias após a infestação e, antes disso, é difícil de ser diagnosticado até começar o sangramento.
A babesiose pode matar de 24 a 48 horas após o início do sangramento. Quando infectado, o animal fica prostrado e muitas vezes necessita de transfusão de sangue. "Mais uma vez, a prevenção é o melhor remédio. Antes de viajar, aplique um carrapaticida no pet para evitar o carrapato, mas, se perceber sua presença na pelagem, ou ver traços de sangue sem machucado aparente, consulte um veterinário, que indicará um antibiótico para brecar uma eventual babésia", recomenda o doutor Israel.
Normalmente, o animal que contrai babésia se infecta também com a erlichiose. "Quando um veterinário diagnostica babésia no cão, ele costuma recomendar tratamento para a erlichia também, e vice-versa", diz o doutor Israel.
Outra doença que pode ser transmitida pelo carrapato estrela é a febre maculosa. "A bactéria que causa essa doença no cão é a mesma que atinge o homem", diz o doutor Israel. Além de provocar febre hemorrágica decorrente da anemia hemolítica, semelhante à babésia, a febre maculosa apresenta como sintomas edema (inchamento) dos órgãos, hipotensão e choque, que na maioria das vezes leva o animal a óbito.
"Não dá para esperar a manifestação de nenhuma doença transmitida pelo carrapato-estrela. Se o animal apresentar risco de ter contraído alguma doença, tem de ser tratado na hora. É melhor pecar por excesso que por falta", recomenda.
Se aparecer um caroço na pele de seu cão, pode ser um berne, que são transmitidos pelas moscas varejeiras. Os bernes causam coceira e irritação e devem ser retirados pelo veterinário ou pessoas com prática, caso contrário pode infeccionar.
Fique de olho no cachorro. Se ele apresentar inchaços suspeitos, corra para o veterinário. Seu pet pode ser alérgico à picada de algum inseto e providências rápidas podem ajudar a salvar sua vida.
Evite que o seu cão se envolva em encrencas com outros animais do local. Um coice de uma vaca ou cavalo pode prejudicar seu pet para sempre. Atenção também para os outros cães do local. Pode ser muito desagradável ter de interromper as férias para correr atrás de veterinário com um cão todo estrupiado nos braços.


Um vídeo , que te ajudara mais ainda !